Cena comum na comédia corporativa:
Um “chefe”, por falta de coragem ou de competência, resolve dar um “feedback negativo” que deveria dirigir para uma ou poucas pessoas, no formato de chamada coletiva, para o time inteiro.
Resultado? Quase sempre aqueles que deveriam “receber” o feedback entendem que o que foi dito não era para eles. Já os “inocentes” (terceira ironia) ficam preocupados.
Pior! Não raro, os “culpados sem noção” reforçam a insegurança dos “inocentes com síndrome de impostor”, dizendo que, algo de muito errado deve ter sido feito, só não sabem exatamente o quê.
Esse “efeito estranho” tem nome: Dunning-Kruger.